terça-feira, 20 de março de 2018



A noite e o frio que devora. 
Caminhar como um viajante sem bagagem. procurar o calor, aqui ou ali. 
Perder o fôlego e espreitar a luz.
A estrada pode ser longa quando nos perdemos entre as horas educadas e as horas selvagens.
 Procuramos a linha paralela como os corpos que dançam e as vidas cúmplices.
Há nos olhos uma luz, como a emoção e a vida entre as costelas. Correr. Rir.
E então o silêncio quente e húmido da felicidade. 
E a promessa de não dizer nada e oferecer tudo.

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