Há as pequenas cicatrizes, o esquecimento voluntário e os silêncios pudicos. E depois o calor por baixo das costelas.
Ainda há tempo para vibrar até rebentar as entranhas, lamber a pele e provar a leveza de uma manhã.
Não vais esquecer. Não. Mas vais amar e gozar. E ainda haverá sorrisos.
Por isso hoje, chora um pouco. É a tua liberdade.