É cíclico.
Procuramos os alicerces mas sabemos a ausência da ternura.
Há o vicio do corpo que deixa um amargo na boca e no coração.
E a beleza. Em algum lado.
O tempo que se faz fonte. O cavalo solitário e o rio branco.
E depois o silêncio caótico que se instala nas fissuras da pele.