sexta-feira, 25 de maio de 2018



Vivemos para esquecer. E nessa tarefa árdua deixamos de sentir, abraçamos a rotina e o vazio dos dias. A indiferença é o pior inimigo do coração. Agarra-se à pele e invade as veias. Deixamos de acreditar que é possível ser feliz, deixamos de sentir alegria ou tristeza. É um lugar entre dois mundos. É a história de uma mulher que se esqueceu como se faz amor.

6 comentários:

  1. eu diria que é como andar de bicicleta: nunca se esquece

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  2. JI sente o teu coração, deslumbra-te diante da vida e sente com alegria e entusiasmo aquilo que fazes. Por vezes recordar não é viver, é deixar de viver…ninguém consegue sentir na verdadeira dimensão da experiência o que já sentiu num outro momento qualquer que não seja o “Agora”.
    Sabes JI, estamos na Primavera e daqui a pouco temos o Verão, pensa positivamente e as coisas acontecem😊

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    1. De vez em quando dou por mim a fazer um esforço para apreciar pequenas coisas do meu dia a dia. Tento entusiasmar-me e sentir mais. Mas não sinto. é como se estivesse a viver numa bolha de indiferença.
      Um beijo Legionário

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  3. Sabes, não sei se esquecemos porque deixamos de sentir, ou se deixamos de sentir porque esquecemos. Sei que indiferença é esquecimento, quando o amor nos é indiferente, talvez já nos tenhamos esquecido de como se ama. Às vezes anseio por isso, outras vezes temo-o. É mesmo um lugar entre dois mundos que às vezes habitamos...
    Bom fim‑de‑semana, JI

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    1. É preferível sentir mesmo que não se esqueça. A indiferença é boa porque o que é mau não nos afeta, mas o bom também não. É como se o teu corpo e o teu coração estivessem presos numa casa sem portas e janelas...
      Boa semana Olvido :)

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