Um dia igual a tantos outros
E talvez não.
O rio das horas leva-me com ele.
Ia para um lado e escolhi outro.
Um banco. E o vento.
Olho para as pessoas à minha volta
E procuro o silêncio
Mas qual silêncio?
O que fica dentro do barulho?
No fundo de mim?
Talvez o da poesia.
É o mais bonito.
Um silêncio que, e isso é que verdadeiramente importa, permite transformar a banalidade da vida de todos os dias numa coisa, se não extraordinária, pelo menos poética, é o mais bonito de certeza.
ResponderEliminarBoa tarde, JI. Como vai?
E apreciar essa beleza devia encher-nos a alma de gratidão.
EliminarEstou sempre bem Impontual, obrigada :)
O ar não é silencioso? O vento não faz barulho? E que é o vento senão ar? A música é o silêncio em movimento, tal como a poesia preenche o teu interior JI:)
ResponderEliminarTenho inveja daquelas pessoas que conseguem meditar. Eu nunca consigo calar o barulho dos meus pensamentos Legionário :)
EliminarBeijos e bom fim de semana
Achei graça à coincidência do tema.
ResponderEliminarSorri ! Foi gira a sensação.
Agora vou ler ... :)
Gosto de acasos felizes. Fazem-me sorrir.
Eliminar:)
Um bom dia para si