Os dias passam, um a seguir ao outro. Iguais. Sem cor ou forma. O que sobra no final da noite, quando as luzes se apagam e o silêncio pesa? Ficam as memórias de um amor que teima em não desaparecer. Fica uma porta deixada entreaberta onde a esperança ainda espreita. Fica a raiva, a tristeza e a ferida. Até quando? Não sei.
Oh, minha querida JI, como [te] entendo, é uma dor desmedida que só o tempo ajuda a curar, mas nunca se esquece, nunca.
ResponderEliminarBeijo embrulhado num raio de sol
Miguel Esteves Cardoso escreveu que se deve esquecer devagarinho. Preferia uma cura mais rápida...
EliminarBeijos doces Goti
É preciso aprender a dizer adeus. O "adeus" não deixa promessas nem obrigações, nem expectativas, nem formas pensadas ou realidades por cumprir. É um lugar seguro, airoso por vezes. Ou então abrir janelas ao amanhecer.
ResponderEliminarSou péssima aluna Impontual. :) A cabeça pode aprender a dizer adeus mas o coração ainda não conseguiu.
EliminarBom dia