É uma corrente que prende.
Pode-se mexer, caminhar e explorar. Mas sempre perto.
Não é uma escolha ou uma restrição. É o que é.
E olhar para a pele. As cicatrizes, as feridas. Há que aguentar a cabeça fora de água no mar da normalidade.
E o desejo de uma liberdade maior, de uma vida cheia de audácia, uma aventura imprevisível.
Explorar uma ilha e nadar sem roupa. Uma pequena loucura. Inconsequente.
Mas há as amarras e o correto.
A luz mudou. O cenário também.
E vê-se mais uma cicatriz. Junto às costelas.