Às vezes a pele é lei. Vontade elétrica.
Tudo tem o seu tempo.
Talvez esse tempo seja agora.
Viver ou sonhar e deixar-se ir.
Perder-se na carne é saciante.
O prazer, a emoção, o êxtase.
Energia pura.
E mergulhar no abismo do desejo, sempre, mas em consciência e respeito.
Será um paradoxo? Talvez não o seja.
É preciso muita confiança para perder a cabeça.
E o incondicional não tem lugar aqui.
Há que ser fogo e nunca o comum.