Nas ruínas de uma estação, os objetos esquecidos no peso de um poema. Sem desfile, sem substância.
E o vermelho. E o silêncio.
É ao verbo que pertence a tempestade.
E a trovoada tão cheia de nós.
Entre a areia e o ar, o azar não é nada.
O corpo segue a cadência, no barulho das palavras e das horas.
E as histórias que caem, como pedras no rio.
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