Há sempre histórias que não se escrevem, corpos que se amam sem gozar, palavras que tocam sem sorrir.
É a violência da vida.
Alimento-me da esperança e do possível. Sorrio todos os dias e partilho pouco a íntima fragilidade.
Os que entraram no meu coração ficam lá presos para sempre.
Os que tiveram perto da minha alma iluminam as minhas horas negras.