Conto as horas, escondo- me atrás de uma barricada.
Vivo em apneia, divirto-me, escrevo para manter a distância de tudo o que não posso controlar, de tudo o que não depende de mim.
Evito as emoções. Elas podem viver inteiras fora de mim.
E quem sabe um dia, possa estar cheia de novo.
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