Às vezes, vês as faíscas da força pura, quando juntos, se cria outro mundo. O mundo onde os corpos se conhecem e as máscaras caem.
Há o fogo e a paixão que devora, os corpos impacientes, os gritos e o balanço dos rins que bate fundo.
E a poesia do dia, o sol quente, as horas cegas, sem janela para o mundo.
E nessas horas, os corpos, às vezes, ganham.
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