Espero.
Demais dizem alguns.
Espero no lugar onde as horas, desfeitas, cedem a carne inquieta à poesia.
Deixo-me ficar.
A tocar na argila das palavras, entre as estrias brancas do céu e as da dúvida.
Mas nada é para sempre.
Talvez o sol e o vento
O jogo das folhas castanhas
E a vida que se (re)inventa
E sabes JI, no (re)inventar é que damos valor à nossa vida;)
ResponderEliminarBom fim de semana, cuida-te:)
Pelo menos tentamos não é?
ResponderEliminar:)