quinta-feira, 8 de outubro de 2020



Há um tempo para tudo. Rir, chorar, perder ou plantar. 
Hoje vivo o tempo da coragem e da vulnerabilidade. 
O tempo do silêncio, das lágrimas, da espera e da esperança louca.
 Estou presa num desses momentos em que a vida nos faz enfrentar os nossos maiores medos, 
sussurrando baixinho: avança. 
Avança apesar de ter medo. Sabes que mereces apesar das falhas e das quedas.
E então há a coragem e às vezes sacrifícios. 
Escolher acreditar num amanhã ligeiro e simples.


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