Às vezes sou uma mulher imprópria. Fico perto demais, insisto sem pudor e vivo a audácia. Enfio as minhas palavras nos teus silêncios, como um suspiro entre as costelas, um murmúrio junto aos rins, uma explosão no caminho obscuro da raiva.
Procuro o sentido, o fio do desejo ou a falha iminente.
E todo este emaranhado de palavras fazem de ti a Mulher que és, que sempre foste e que serás, é a tua essência.
ResponderEliminarGosto tanto de pessoas impróprias, JI :)
Beijo nada impróprio