No crepúsculo dos dias cinzentos, o corpo e o espírito unem-se numa viagem errante e escura. No silêncio dos gritos e das lágrimas a Angústia acompanha a Dor e o Tédio luta com a Alegria.
Nas ruínas da alma, a Felicidade suplica para que os predadores desapareçam. Agarram-se à mais pequena esperança que continua a escrever nos dias incertos de uma vida sacrificada e torturada no altar da Crueldade até ao momento incerto em que a luz ao fundo do túnel permitirá encontrar a Paz.
Às vezes a Paz parece um mito, outras vezes parece que já cá está, só que não. Sentimos, seja o que for, mas sentimos. Talvez esse seja o objectivo da vida. Não sei...
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