Os pés dentro dos collants pendem para a banheira vazia e branca. É de noite. A luz passa pela porta entreaberta. O suficiente para desenhar no chão a sombra de um corpo vazio. A dança na banheira vazia reflete-se no espelho. O brilho perde-se algures na pele, junto ao peito nu.
Sem comentários:
Enviar um comentário