sexta-feira, 17 de março de 2023

terça-feira, 7 de março de 2023

É cíclico. 
Procuramos os alicerces mas sabemos a ausência da ternura.
Há o vicio do corpo que deixa um amargo na boca e no coração.
E a beleza. Em algum lado.
O tempo que se faz fonte. O cavalo solitário e o rio branco.
E depois o silêncio caótico que se instala nas fissuras da pele.

sábado, 4 de março de 2023

Há as pequenas cicatrizes, o esquecimento voluntário e os silêncios pudicos. E depois o calor por baixo das costelas.
Ainda há tempo para vibrar até rebentar as entranhas, lamber a pele e provar a leveza de uma manhã.
Não vais esquecer. Não. Mas vais amar e gozar. E ainda haverá sorrisos.
Por isso hoje, chora um pouco. É a tua liberdade.