quarta-feira, 26 de maio de 2021

A terra calcinada, preta. Vegetal. 
Nunca verdadeiramente suja mas uma natureza desleixada. 
E uma veia rasgada. Correntes que estalam com o eco de ontem. 
No muro do exílio uma sombra. 
Ali. perto. 
Junto ao vazio e à mão que esquece.


Sem comentários:

Enviar um comentário